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O Workshop da Ideias&Negócios sobre capital de risco na nova economia foi bastante concorrido e esclareceu algumas questões sobre o tema.
Este workshop, que teve lugar na passada terça feira no hotel Alfa, contou com a presença de investidores (bancos e capitais de risco) e empreendedores que vieram falar dos seus ''casamentos'' financeiros.
Uma das conclusões deste workshop é a quase certa criação de uma Bolsa de Valores totalmente vocacionada para os negócios emergentes da Nova Economia.
Os ''casamentos'' apresentados foram os da Prodigio (empresa responsável pela Digito que ''casou'' com a Sonae.com), Ruído Visual (de Mário Valente, fundador da ex-Esoterica) e Altitude Software (uma das empresas nacionais de novas tecnologias com maior projecção internacional).
O despertar da Europa para o capital de risco foi o ponto de partida para uma dinâmica troca de ideias. Para William Stevens ''os tempos nunca foram tão encorajadores para os investidores e sobretudo para os empreendedores''. Ou seja, não faltam projectos inovadores e dinheiro para investir. Isso não significa, no seu entender, que as dificuldades possam ser subestimadas. ''Tem de se sofrer antes de atingir os objectivos. É necessária muita perseverança mas as possibilidades são muito boas''.
Falou-se na dificuldade de avaliar uma empresa de Internet e novas tecnologias, das vantagens e riscos do capital de risco e das opções de financiamento à disposição dos empreendedores da nova economia.
A conclusão que se pode tirar deste workshop é de que, ao contrário do que acontecia há um ou dois anos atrás, hoje em dia é muito mais fácil conseguir investimento de uma capital de risco e de que esta opção de financiamento se está a tornar bastante mais popular em Portugal.
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